Milipedes, Julus, Gongolo até piolho-de-cobra.
Fósseis desses artrópodes nos levam a crer que estavam entre os primeiros colonizadores da Terra Primitiva. São bons construtores de túneis vivendo debaixo de pedras, fugindo da luz quando são descobertos e enrolando-se como uma espiral para se proteger. O que nos chama a atenção nesse bicho é o grande número de patas, de onde vêm o nome, milipedes, mil pés. Com excessão dos primeiros segmentos que formam a cabeça, o animal tem 2 pares de patas em cada segmento do corpo num total de 80 ou 400 pés. Havendo espécie que alcance até 750. Patas numerosas e curtas conferem baixa velocidade, mas uma força incrível, facilitando sua vida na engenharia de construir túneis na superfície úmida das florestas. Na cabeça há um par de estruturas sensoriais conhecidas como Órgãos de Tömösváry, são circulares e ficam próximos a base das antenas, são sensores de umidade e quimiorreceptores. Além de se enrolarem quando molestados muitas espécies liberam secreções venenosas através de poros laterais de seus corpos. Existêm pássaros chamados de formicarídeos, pelo hábito de rolarem-se sobre formigueiros, provocando as formigas a picarem suas penas, a esse comportamento damos o nome de “formicar”
Muitas espécies de aves praticam o formicar, forma na qual a ave prende uma presa no bico, uma formiga, um piolho-de-cobra ou outro artrópode que produza secreções tóxicas ou irritante e a esfrega na plumagem, no peito, na barriga e nas asas. A presa pode ser atordoada através de golpes com o bico e em seguida esfregada corpo. A ave alimenta-se da presa ou simplesmente a descarta. As Bromélias retendo água em suas folhas, abrigam uma fauna rica e diversa que inclui insetos, carrapatos, crustáceos, aranhas, anfibios e serpentes, alguns dos quais podem ser um risco considerável para aves que ali forrageiam. A secreção tóxica dos milípedes pode agir como repelente contra esses animais. A função de formicar permanece controversa na literatura, independentemente da variação de comportamento entre as espécies de aves. As explicações mais frequentemente sugeridas para a função de Formicar é:
1) a remoção de substâncias tóxicas ou desagradáveis antes da ingestão de presas, 2) controle de infecções da pele e / ou ectoparasitas,
3) redução da irritação da pele durante a muda e / ou manutenção de penas;
4) estimulação sensorial .
A evidência experimental está disponível para a remoção de substâncias tóxicas evidências bastante convincentes é apresentado para o tratamento contra ectoparasitas . Vários autores concordam com a opinião de que Formicarídeos provavelmente tem mais de uma função, e que estas funções não são mutuamente exclusivas
Diplópodes são famosos para a produção de substâncias tóxicas e nocivas secreções, como benzoquinonas, alcalóides, cianeto de hidrogênio, e benzaldeído, a maioria delas conhecidas como dissuasão ao predador
Fósseis desses artrópodes nos levam a crer que estavam entre os primeiros colonizadores da Terra Primitiva. São bons construtores de túneis vivendo debaixo de pedras, fugindo da luz quando são descobertos e enrolando-se como uma espiral para se proteger. O que nos chama a atenção nesse bicho é o grande número de patas, de onde vêm o nome, milipedes, mil pés. Com excessão dos primeiros segmentos que formam a cabeça, o animal tem 2 pares de patas em cada segmento do corpo num total de 80 ou 400 pés. Havendo espécie que alcance até 750. Patas numerosas e curtas conferem baixa velocidade, mas uma força incrível, facilitando sua vida na engenharia de construir túneis na superfície úmida das florestas. Na cabeça há um par de estruturas sensoriais conhecidas como Órgãos de Tömösváry, são circulares e ficam próximos a base das antenas, são sensores de umidade e quimiorreceptores. Além de se enrolarem quando molestados muitas espécies liberam secreções venenosas através de poros laterais de seus corpos. Existêm pássaros chamados de formicarídeos, pelo hábito de rolarem-se sobre formigueiros, provocando as formigas a picarem suas penas, a esse comportamento damos o nome de “formicar”
Muitas espécies de aves praticam o formicar, forma na qual a ave prende uma presa no bico, uma formiga, um piolho-de-cobra ou outro artrópode que produza secreções tóxicas ou irritante e a esfrega na plumagem, no peito, na barriga e nas asas. A presa pode ser atordoada através de golpes com o bico e em seguida esfregada corpo. A ave alimenta-se da presa ou simplesmente a descarta. As Bromélias retendo água em suas folhas, abrigam uma fauna rica e diversa que inclui insetos, carrapatos, crustáceos, aranhas, anfibios e serpentes, alguns dos quais podem ser um risco considerável para aves que ali forrageiam. A secreção tóxica dos milípedes pode agir como repelente contra esses animais. A função de formicar permanece controversa na literatura, independentemente da variação de comportamento entre as espécies de aves. As explicações mais frequentemente sugeridas para a função de Formicar é:
1) a remoção de substâncias tóxicas ou desagradáveis antes da ingestão de presas, 2) controle de infecções da pele e / ou ectoparasitas,
3) redução da irritação da pele durante a muda e / ou manutenção de penas;
4) estimulação sensorial .
A evidência experimental está disponível para a remoção de substâncias tóxicas evidências bastante convincentes é apresentado para o tratamento contra ectoparasitas . Vários autores concordam com a opinião de que Formicarídeos provavelmente tem mais de uma função, e que estas funções não são mutuamente exclusivas
Diplópodes são famosos para a produção de substâncias tóxicas e nocivas secreções, como benzoquinonas, alcalóides, cianeto de hidrogênio, e benzaldeído, a maioria delas conhecidas como dissuasão ao predador
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