Dossel.
Nas florestas tropicais as copas das árvores formam horizontes, as folhas parecem que se arranjam na mesma altura como se fossem faixas.
A melhor forma de ver e entender um dossel é entrar na floresta e olhar para cima, assim é fácil perceber que as copas das árvores fazem círculos, guarda-chuvas de folhas sobrepostos que filtram a luz solar ou impedem que a chuva caia diretamente sobre o solo.
Na superfície do guarda-chuva, “copa das árvores” as variações climáticas são mais acentuadas, isso quer dizer, a luz solar e o calor são mais intensos, o vento é mais forte e a chuva cai direto sobre essa folhagem mais externa.
No andar debaixo desse primeiro horizonte há um clima mais estável, a luz é filtrada, não é tão quente. O vento não sopra forte e a chuva é mais fraca. Nesse andar ou horizonte verde, ficam as copas das árvores que não suportam a incidência da luz solar direta.
Debaixo dessas faixas verdes de folhagens, dentro da floresta o ambiente é úmido e pouco iluminado o assoalho da floresta é formado por um grosso tapete de folhas que caíram do dossel e estão apodrecendo vagarosamente.
Mas e daí? O que há de tão importante em tudo isso?
O Dossel é importantíssimo, pois é nesse lugar que vivem macacos, bicho preguiça, a maioria dos pássaros, cobras arborícolas, orquídeas e uma infinidade de insetos. Resumindo a novela é o Dossel que “guarda a maior e menos conhecida biodiversidade da Terra”, as estimativas numéricas indicam que de 70 a 90% da vida das florestas estão concentradas nessa faixa.
Pela dificuldade de acesso o Dossel foi relativamente pouco estudado, ou melhor, praticamente esquecido, atualmente há engenhocas como andaimes, balões e sistemas de cordas que são usados para observação da vida no Dossel.
Nas florestas tropicais as copas das árvores formam horizontes, as folhas parecem que se arranjam na mesma altura como se fossem faixas.
A melhor forma de ver e entender um dossel é entrar na floresta e olhar para cima, assim é fácil perceber que as copas das árvores fazem círculos, guarda-chuvas de folhas sobrepostos que filtram a luz solar ou impedem que a chuva caia diretamente sobre o solo.
Na superfície do guarda-chuva, “copa das árvores” as variações climáticas são mais acentuadas, isso quer dizer, a luz solar e o calor são mais intensos, o vento é mais forte e a chuva cai direto sobre essa folhagem mais externa.
No andar debaixo desse primeiro horizonte há um clima mais estável, a luz é filtrada, não é tão quente. O vento não sopra forte e a chuva é mais fraca. Nesse andar ou horizonte verde, ficam as copas das árvores que não suportam a incidência da luz solar direta.
Debaixo dessas faixas verdes de folhagens, dentro da floresta o ambiente é úmido e pouco iluminado o assoalho da floresta é formado por um grosso tapete de folhas que caíram do dossel e estão apodrecendo vagarosamente.
Mas e daí? O que há de tão importante em tudo isso?
O Dossel é importantíssimo, pois é nesse lugar que vivem macacos, bicho preguiça, a maioria dos pássaros, cobras arborícolas, orquídeas e uma infinidade de insetos. Resumindo a novela é o Dossel que “guarda a maior e menos conhecida biodiversidade da Terra”, as estimativas numéricas indicam que de 70 a 90% da vida das florestas estão concentradas nessa faixa.
Pela dificuldade de acesso o Dossel foi relativamente pouco estudado, ou melhor, praticamente esquecido, atualmente há engenhocas como andaimes, balões e sistemas de cordas que são usados para observação da vida no Dossel.
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