quarta-feira, 19 de maio de 2010

Uma história de homens e conchas.

Moluscos.
Uma História de Homens e Conchas.


prof.Paulo Ferreira

O termo “molusca” de origem latina foi empregado pela primeira vez pelo zoólogo francês Cuvier em 1798 ao descrever suas observações sobre polvos e lulas. O nome fazia referência à aparência ao corpo mole e macio daqueles animais. Mais tarde com o aprofundamento dos estudos foi que se reconheceu a relação de parentesco entre lulas e polvos com caracóis e bivalves, animais aparentemente bem diferentes.
A beira-mar os caracóis e bivalves eram tão abundantes que após a morte, suas conchas acumuladas, cobriam longos trechos da orla, atapetando parte ou totalmente as areias.
Em muitas praias do nosso litoral não se conseguia ver as areias, caminhava-se quilômetros sobre tapetes multicoloridos de conchas e caramujos que naturalmente ornavam as praias.
Não faz muito tempo também, que os veranistas praiagrandenses podiam escolher algumas entre uma infinidade de conchas e caracóis, pequenas jóias do mar, preciosas lembranças de nossa terra.











Fotografia de uma praia que ainda conserva uma cobertura natural de conchas e sedimentos calcáreo.


Na zoologia os moluscos foram reunidos em um grande grupo conhecido como Filo Mollusca. É o segundo maior e mais diverso grupo de organismos do planeta e o principal especialista na exploração de águas oceânicas, embora esteja bem representado nos ambientes terrestres.
Numericamente até o momento já foram catalogados 75 mil espécies viventes e 35 mil fósseis. A capacidade de abrigar seu corpo macio numa sólida concha calcária permitia a fuga dos seus predadores naturais e a rigidez das conchas favoreceu a fossilização de um número expressivo de moluscos nos desastres geológicos de soterramento da Terra Primitiva.
No Registro Fóssil partes rígidas como: conchas, ossos e dentes preservam-se com certa facilidade. Diferente das partes moles ou mesmo organismos inteiros como invertebrados que apodrecem sem se fossilizar.
Os moluscos estão entre os maiores e mais bem representados grupos fósseis, nos dando a possibilidade de compreender a vida nos mares pretéritos.
Assim como podíamos caminhar sobre praias cobertas por conchas num passado recente, algo semelhante acontecia num passado remoto. Essa experiência pode ser repetida se visitarmos uma das muitas pedreiras de calcário no interior de Sergipe. Lá caminhamos por uma grande quantidade de conchas fossilizadas. Seres que viveram e morreram há milhões de anos sobre o fundo do recém aberto Atlântico Sul onde hoje encontramos animais e suas partes petrificadas em extensas camadas que registram um tempo geológico.
Antes da quebra e separação de dois gigantes continentais Brasil e África o Nordeste brasileiro e parte da África acomodavam-se em uma extensa depressão dando origem a uma bacia hoje chamada de Depressão Afro-brasileira. Essa região guarda um dos mais ricos depósitos fósseis do país. A concentração e diversidade fóssil é tão expressiva que culminou com a criação do Geopark pela UNESCO que certamente estará dando a merecida divulgação para a Arqueologia Brasileira, já reconhecida pela comunidade científica internacional.

O Brasil todo apresenta registros da vida primitiva de milhões de anos, as primeiras pesquisas por aqui começaram por volta de 1900. Naquela época não existiam pesquisadores brasileiros e as investigações eram conduzidas por estrangeiros.
Nem todos simpatizam com a atitude de estudos arqueológicos feitos principalmente por europeus, mas ao menos nessa área, se fosse diferente, não teríamos o conhecimento que temos hoje. Parte do acervo que foi retido no exterior para estudo, hoje podem ser acolhido por nossas instituições.










Cenário construído a partir de fósseis que viveram nos mares primitivos. (Diorama retratando o período Ordovinciano - Redepath - Museum - Montreal - Canadá.


A Colonização das Américas e os Moluscos.
Os primeiros grupos colonizadores das Américas usaram a planície costeira como corredor para ocupação de novas terras. A estratégia usada para fazer seus assentamentos era a de encontrar locais onde tivessem assegurados: água doce e disponibilidade de ostras, mariscos e berbigões, recurso exigido para o sustento imediato e diário do grupo, além da segurança e conforto. Enquanto durasse a pesca e o estoque alimentar de moluscos, os grupos se mantinham temporariamente no local, vivendo e complementando sua dieta com os recursos naturais disponíveis no ambiente recém colonizado.
Uma “prática comum” dos colonizadores era o descarte de conchas e restos das refeições diárias em um mesmo lugar, com o tempo, acumulavam-se em montes, morrotes, colinas artificiais de conchas. Um mirante, uma praça de convívio que lhes garantiam segurança e visibilidade na planície costeira.
Alguns indivíduos após a morte eram deitados e arranjados em uma cova aberta no monte de conchas. As colinas de conchas era lugar de descarte de restos alimentares, onde se acendiam fogueiras para cozinhar moluscos, caranguejos, assar peixe e caça. Aparentemente sepulcro de uns poucos escolhidos.
Os mortos recebiam cuidados de um funeral o corpo ajeitado em posição fetal era pintado com ocre, enfeitado com adornos elaborados, colares de dentes ou ossos de animais. Junto ao corpo, machados, colares, enfeites, esculturas de pedras e prováveis pertences do morto marcam indícios de sepultamentos ritualizados.









Machado Sambaqui/Itariri 4.000 A.P. - Dentes de mamíferos utilizados como colar/Acervo MAE-USP/SP.


Na região sul os Sambaquis são maiores que os outros e parecem ter sido em sua maioria exclusivamente funerários.
Zoólitos como acompanhamento do enterramento expressam uma arte elaborada e a prática de cerimônias funerais, traços de sociedades complexas.
Colares e enfeites com uso de fibras transpassando sementes de vegetais, plumas, cestos de palha e objetos de madeira, certamente fizeram parte do cotidiano dessas populações. No entanto materiais de origem orgânica são friáveis, apodrecem com facilidade em contrapartida, ossos, dentes e conchas suportam melhor a ação do tempo e podem nos dar boas pistas para interpretarmos o que provavelmente ocorreu naquele lugar.
Polens de flores dispersos pelos ventos assentam-se no solo e resistindo as agressões climáticas são preservados em aterros antigos. A análise polínica de um aterramento ou de uma camada no solo nos permite conhecer que tipo de vegetação estava em floração, qual a estação do ano e que tipo de paisagem era predominante no local.

Sambaqui, concheiro e casqueiro.
Acreditamos que parte da cultura material do Homem do Litoral foi incorporada pelos indígenas, povos que os sucederam posteriormente.
Morros e colinas artificiais de conchas resultantes das atividades do homem pré-histórico são encontrados na zona costeira de todo mundo e no interior se encontram na beira de lagos e rios, montes de conchas de moluscos de água doce.
Os pioneiros no estudo desses Sítios Arqueológicos foram dinamarqueses que deram início as investigações científicas na segunda metade do século XIX, batizando-os de Køkkenmodding e a principio interpretados como resíduos da cozinha dos povos nômades, caçadores-coletores.
Shell mound dos americanos, shell midden dos australianos, Concheiro em Portugal e Sambaqui no Brasil, nomes diferentes para as mesmas construções erguidas nas bordas continentais fronteiriça ao mar.
Centenas de Sambaquis que sobreviveram a destruição se espalham pelos litorais do Brasil com uma significativa concentração em Cananéia/SP e Santa Catarina, as vezes parte ou totalmente dentro d’água. Embora as condições climáticas litorâneas não favoreçam a preservação de materiais, os estudos têm comprovado que esses homens eram pescadores habilidosos e faziam uso de canoas, do arco e flecha, de cestas e outros objetos que apodrecem com facilidade e que seguramente eram peças importantes na rotina do Homem do Sambaqui.












Fotografia feita por ocasião da decapagem do Sambaqui do mar-casado - Guarujá/SP.

O domínio da caça, da pesca e da exploração dos estoques de ostras, mariscos e berbigões dos manguezais, permitiram o avanço e a primeira ocupação do nosso país há pelo menos sete mil e quinhentos anos antes do presente, como atesta o mais antigo e recém descoberto Sambaqui do Monte Cabrão em Bertioga.
O conhecimento acumulado até o momento nos permite afirmar que as populações construtoras de sambaquis, foram pescadores e sedentários com parâmetros demográficos relativamente altos e com padrões complexos de organização sócio-culturais.
Não se sabe qual a razão para a interrupção da construção dos Sambaquis e o desaparecimento desses homens, e de sua cultura. Seus instrumentos, objetos e ferramentas remanescentes acompanharam poucos corpos sepultados sobre pirâmides de conchas.
Há uma tendência em se considerar que talvez tenham sido dizimados pelos ameríndios, mais habilidosos e recém chegados nessa terra.

Colonização Européia.
Um dos primeiro registros de prospecção européia contou com oito naus sob o comando de Duarte Pacheco Pereira que esquadrinhou os litorais dos atuais estados de Pará e Maranhão em dezembro de 1498. O resultado dessas expedições mantido longe da curiosidade dos espanhóis garantiu êxito de Pedro Alvares Gouveia descrito por Pero Vaz de Caminha na Carta do Achamento da Ilha de Vera Cruz, Santa Cruz, Brasil.
O Bacharel Mestre Cosme Fernandes, conhecido como Bacharel de Cananéia, judeu degradado, organizava em 1512 à então Feitoria de São Vicente, local que seria estabelecida a Vila de São Vicente.
Quando em 1532 Ana Pimentel determina a organização os engenhos de açúcar e desenvolver a cultura canavieira na então Capitania de São Vicente e nela Praia Grande, estabelece núcleos de colonização em São Vicente, Itanhaem e Peruíbe, introduzindo como prática portuguesa a construção de edificações com uso de pedras. O elemento cimentante era feito com a trituração de conchas misturadas com açúcar mascavo e óleo de baleia, daí o termo português “caieiras”.
Infelizmente essa técnica marcou o início da destruição sistemática dos Sítios Arqueológicos no Brasil, que viam nos Sambaquis uma fonte de cal e os tratavam equivocadamente como cemitério indígena.








Edificações feitas com a técnica de maceração de conchas como meio cimentante/Ruinas de Peruibe - Foto Paulo Ferreira/Mai/09.


















Fotografia de um crâneo de um Sambaqui/Acervo - MAE-USP/SP - Foto Paulo Ferreira-Jan/88.

A ilha de São Vicente, situada na província de S.Paulo, tem de 3 a 4 legoas de longo. He notável pelas collinas chamadas de ostreiras formadas de cascas de ostras, de que se faz cal.- Constancio,F.S.-1839.


A Pré-História virando pó.
As conchas das praias, incluindo os Sítios Arqueológicos na época da colonização eram consideradas como uma fonte de calcário, matéria prima disponível para exploração imediata.
Sambaquis foram espalhados e compactados sobre as ruas dos vilarejos como pavimento calcário. Queimados em fornos, moídos e misturados com açúcar mascavo e óleo de baleia, era a cal cimentante, obrigatória na construção das primeiras edificações de alvenaria. Estaleiros, fortificações, capelas, cadeia pública, engenho de açúcar, casa-grande, senzala, faróis e todo tipo de construção civil e militar em alvenaria no período colonial, tinham como prática o uso de pedra sobre pedra com a massa calcária. Conchas reduzidas a calcário em pó serviram como elemento para neutralizar a acidez dos solos na agricultura e na pecuária acrescentados como mineral para enriquecimento de ração.
Sítios arqueológicos de extrema importância para a preservação da nossa memória foram totalmente destruídos.









Parte de uma litogravura indicando sambaquis na Baixada Santista/Publ.Mus.Paulista - 1904.


Os poucos Sambaquis que restam aguardam as migalhas das verbas governamentais destinadas às pesquisas arqueológicas e o incremento dos Departamentos de Arqueologia das Universidades Públicas.
Arqueologia Brasileira é tema ausente dos livros didáticos e completamente descartada quando se induz os educandos a incorporar a colonização cabralina, ignorando toda pré-história.
Quando na mídia celebra-se “Brasil 500 Anos” não se exclui só 8mil anos de Sambaquis, mas o maior banco de pinturas rupestres do mundo, situado no Parque Nacional da Serra da Capivara/SE com evidências da presença do homem há 100 mil anos AP, com investigações e descobertas consolidadas e mundialmente respeitadas pela comunidade científica.
Os estudos prosseguem com novas surpresas, a última passou despercebida pelo olhar atento de muitos pesquisadores e que só agora foram descobertas: pequenas pinturas rupestres, as menores do mundo, uma novidade ainda a ser entendida.
O Parque Nacional da Serra do Capivari abriga 600 sítios de pinturas rupestres e reconhecidos pela UNESCO como patrimônio da humanidade.

Moluscos, poluição e poder.
A púrpura real é um pigmento roxo extraído de glândulas de moluscos e que no passado foi usado exclusivamente como a “cor da família real”. Mencionada em textos que datam de 1600 anos antes do presente, descrevem que o tingimento de vestes era uma das principais atividades de manufatura organizada que mobilizavam fenícios e romanos de Cartagena.
A combinação: cor e a seda se transformaram num comércio de luxo. As togas dos imperadores romanos eram tingidas com a púrpura imperial, a técnica de tingimento usava a extração de pigmento do caramujo Murex sp. O método de obtenção do pigmento consistia em extrair uma grande quantidade de glândulas dos moluscos que eram aferventadas com cinzas. Posteriormente se tingia os tecidos e os estendiam ao Sol finalizando o processo. O resultado era uma cor púrpura única de extrema beleza.
Grandes quantidades desses caramujos eram sacrificadas, suas conchas e seus restos se acumulavam aos montes. A cor púrpura tornou-se símbolo de riqueza e poder para romanos e fenícios. Nero puniu com a morte o uso da púrpura e Cleópatra tinha as velas de sua embarcação tingidas com a púrpura real.
Escavações revelaram casas decoradas com afrescos com uso da púrpura um documento escrito em 1400 AP inclui 70 fórmulas para tingimento de lã, a maioria com uso do roxo de murex. O documento ainda descreve um tintureiro:- “...suas mãos fedem, ele tem cheiro de peixe apodrecido...”



Por outro lado é a primeira vez que se tem o registro de queixas com relação ao odor fétido que emanava dos montões de moluscos eviscerados em estado de putrefação que apodreciam a céu aberto, visitados por toda sorte de insetos necrófagos.



Na sua obra Constancio, F.S. - Geographyca publicada em 1839 na pág. 57 descrevendo Animaes:
Crustaceos.Na ilha de São Vicente há ostras de grandeza enorme, cujas cascas servem de pratos. Há também outras pequenas que se pegão ás arvore. M.Mawe achou nas bordas da bahia dos Ganchos cascas do gênero Murex que dá a bella cor escarlate ou purpurina dos antigos.







Um fim de Semana em Praia Grande.
Férias de verão, feriados prolongados e fins de semana sempre foram motivos de descanso, lazer e busca dos recantos mais aprazíveis que a natureza nos oferece.
A história de Praia Grande é igual à de muitas praias próximas aos grandes centros urbanos de acesso fácil, rápido e barato.
Festas religiosas ou até mesmo um fim de semana eram suficientes para levar multidões aos municípios litorâneos que não tinham infra-estrutura para receber tantas pessoas.
O acesso a Praia Grande se fazia através do único caminho possível à Ponte Pênsil. A fila de espera chegava às vezes a seis ou até oito horas de congestionamento em São Vicente e Praia Grande e nada disso desanimava os turistas de fim de semana.












Praia da Ociam - 1976
Fotografia e reportagem do Acervo do Centro de Documentação Histórica-Mus.Cid. - PDA/PG



As manchetes de jornais davam à tônica dos problemas enfrentados por Praia Grande: praias transformadas em rodovias, estacionamentos e acampamentos recebiam multidões de turistas.
A falta de sensibilidade, o atraso de uma consciência ambiental impedia que as pessoas enxergassem o lento e contínuo processo de degradação do seu maior atrativo: as praias.

Vegetação de Praia.
A primeira mudança que se percebe nas praias com a presença freqüente de pessoas, é o desaparecimento da cobertura vegetal.
A diversidade da vegetação de praia é baixa, poucas espécies toleram solos áridos, salinos, suportando extremos de temperatura, luz, ventos constantes, chuvas e a inundação das marés.
As plantas da praia são consideradas como “pioneiras”, termo biológico para designar organismos colonizadores, os primeiros a ocupar um ambiente e que acabam por preparar o ambiente para sucessão de novos organismos.
Exatamente por essas razões deveriam ser poupadas da extração e do pisoteio.











Praia da Fortaleza do Itaipu/Foto Prof.Paulo Ferreira.


Uma das exigências dos banhistas e freqüentadores das praias é a extração das plantas e limpeza das areias. Trabalho esse mantido pelas prefeituras que além de recolher toneladas de lixo deixados pelos turistas recolhem também elementos naturais que pertencem a paisagem praial.
A retirada da vegetação nativa das praias é o inicio da descaracterização desse ambiente.
No Brasil alguns municípios brasileiros já adotaram os projetos de recuperação de praias com o replantio de mudas . A cobertura vegetal na praia é muito importante não só como elemento de estabilidade ecológica, mas também está associada a movimentação das areias e formação de dunas.
Um fim de semana em Praia Grande - Praia da Ociam - Acervo CEDOM-Mus.Cid. - PDA/PG




Bibliografia:

Alexander Kellner
Museu Nacional / UFRJ
Academia Brasileira de Ciências
02/12/2005

Arqueologia Brasileira
André Prous
UnB
1992

Arte Pré-Histórica do Brasil
Andre Prous
Coleção Didática
2007

Brasil Rupestre
Arte Pré-Histórica Brasileira
MARCOS JORGE & ANDRE PROUS & LOREDANA RIBEIRO
Zecrane Livros
2007

Considerações sobre o papel dos sambaquis como indicadores do nível do mar. On the role of shell mounds as paleo-sea-level indicators
Rita Sheel Yebert; Marisa Coutinho Afonso; Márcia Barbosa-Guimarães; Maria Dulce Gaspar; Jean-Pierre Yebert.
Museu Nacional, UFRJ, Museu de Arqueologia e Etnologia, USP

Historia do Brasil, desde seu descobrimento até à abdicação de D.Pedro I.,
Francisco Solano Constancio,
Com hum Mappa do Brasil
Tomo I
Paris, na livraria portugueza
De J.P. Aillaud ,
Quai voltaire, No. 11
1839

Ighth Millennium Pottery from a Prehistocic Shell Midden in the Brazillian Amazon.
A.C.ROOSEVELT, R.A.HOUSLEY,M.IMAZIO DA SILVEIRA, S. MARANCA, and R.JOHNSON.
Science 13/Dec/1991 254:1621-1624 [DOI:10.1126/Science.254.5038.1621] (in articles)

O Brasil antes dos brasileiros: A Pré-História de Nosso País.
André Prous
ZAHAR
Jorge Zaha Editor
2006

O passado da floresta amazônica
Alexander Kellner
Museu Nacional / UFRJ
Academia Brasileira de Ciências
07/09/2007

Um momento de crise no planeta
Alexander Kellner
Museu Nacional / UFRJ
Academia Brasileira de Ciências
05/01/2007

Zoologia dos Ivertebrados
Ruppert, Fox e Barnes
7ª Edição
Editora Roca


Zoologia Geral
Tracy I Storer e Robert L. Usinger
Editora Universidade de São Paulo – 1978


Ciência Hoje On-line:
http://cienciahoje.uol.com.br/
Sem recursos e sem solução.
Arqueóloga denuncia descaso do governo com Parque da Serra da Capivara e ameaça deixar o país.
Carla Almeida e Vivan Teixeira
Jornal da Ciência E-mail
20/07/2006
http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-2006/sem-recursos-e-sem-solucao/

Science
Archeology: First Americans: Not Mammoth Hunters, But Forest Dwellers?
Ann Gibbons
19/Apr/1996 272:346-347 DOI:10,1126/Sciencie.272.5260.346 (In News)
The Archeological Study of Shell Middens
What are Shell Middens
K.Kris Hirst
Abouth.com.:Archeology
1977

http://www.conchasbrasil.org.br/

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