sábado, 26 de junho de 2010
Carta do Chefe Seatle ao presidente dos Estados Unidos Franklin Pierci.
No ano de 1854, o presidente dos Estados Unidos fez a uma tribo indígena a proposta de comprar grande parte de suas terras, oferecendo, em contrapartida, a concessão de uma outra "reserva".
O texto da resposta do Chefe Seatlle, tem sido considerado, através dos tempos, um dos mais belos e profundos pronunciamentos já feitos a respeito da defesa do meio ambiente.
Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família.
Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós.
O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós.
Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar as suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais.
Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.
Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção da terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.
Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.
Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos.
E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados.
Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.
Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir.
Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.
Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem as suas crianças o que ensinamos as nossas que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.
Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.
O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.
Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos - e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e ferí-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.
Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnadas do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam.
Onde está o arvoredo? Desapareceu.
Onde está a águia? Desapareceu.
É o final da vida e o início da sobrevivência.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Caranguejo-fantasma, maria-farinha - Ocypode sp.
Caranguejo-fantasma, maria-farinha, siripadoca, vaza-maré, guaruçá são alguns dos nomes populares atribuídos ao Ocypode quadrada, que constroi suas tocas e galerias subterrâneas acima da linha de maré mais alta no supralitoral. Suas galerias protegidas da ação da maré-alta, mais não do pisotéio e da perseguição humana. Alimenta-se de organismos em decomposição, porém é um apreciador de ovos de tartaruga. Estudos recentes indicam que os caranguejos-fantasma são sensíveis as modificações climáticas. Intensidade dos ventos e ação das ondas como em caso de ressacas interferem diretamente em seu modo de vida. Toleram bem as temperaturas mais altas, mas temperatura inferiores a 16 graus passa a ser um fator de restrição ao seu desenvolvimento. Temperaturas mais elevadas são contornadas com as saídas ao entardecer e nos dias mais frios exploram a superfície próximo ao meio-dia. Presença humana, temperatura, vento e ressaca faz com que eles se recolham em suas tocas, encerrando as aberturas de suas galerias subterrâneas.
Tatuíra, tatuzinho-da-praia.
Os indivíduos do gênero Emerita sp, são popularmente conhecidos como, Tatuíra, Tatuí ou Tatuzinho-da-praia. No Brasil o genêro Emerita está representado por duas espécies conhecidas Emerita portoricensis e Emerita brasiliensis.
As Tatuíras são todas marinhas e fazem parte da fauna que explora a região entre-marés. Organismos adaptados as duras condições de acentuadas correntes da lâmina d´água mais externa. As Tatuíras se enterram de marcha ré, sua cauda cavadora garante o rápido enterramento do animal na areia, sua longas antenas fucionam como um pente aprisionando microorganismo para sua alimentação. As fêmeas são maiores que os machos com as carapaças atingindo cerca de 3cm. Fêmeas ovígeras podem guardar até cerca de 6.000 ovos. Maçaricos e outras aves litorâneas são seus predadores naturais.
Pesquisas têm demonstrato que a compactação de praias arenosas altera as características de permeabilidade, ancoragem e penetração dos organismos residentes desse meio. Variações de temperatura alteram e até interrompem o Ciclo Reprodutivo das Tatuíras.
As Tatuíras são todas marinhas e fazem parte da fauna que explora a região entre-marés. Organismos adaptados as duras condições de acentuadas correntes da lâmina d´água mais externa. As Tatuíras se enterram de marcha ré, sua cauda cavadora garante o rápido enterramento do animal na areia, sua longas antenas fucionam como um pente aprisionando microorganismo para sua alimentação. As fêmeas são maiores que os machos com as carapaças atingindo cerca de 3cm. Fêmeas ovígeras podem guardar até cerca de 6.000 ovos. Maçaricos e outras aves litorâneas são seus predadores naturais.
Pesquisas têm demonstrato que a compactação de praias arenosas altera as características de permeabilidade, ancoragem e penetração dos organismos residentes desse meio. Variações de temperatura alteram e até interrompem o Ciclo Reprodutivo das Tatuíras.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Crustaceos
Crustáceos.
Não há na Terra quer se pense em grupos de plantas ou animais que apresente tanta diversidade morfológica como nos crustáceos. A diversidade e complexidade do grupo que nos surpreende e estimula a querer aprender mais e mais, como se estivéssemos trabalhando com uma fonte infinita de conhecimento e novas descobertas.
Talvez por serem terem vivido nos antigos oceanos da Terra Primitiva desde o Período Cambriano tiveram o tempo necessário para experimentarem formas que sobrevivessem a todas as profundas modificações que a Terra atravessou ao longo desses milhares de anos.
Organizar os crustáceos em grupos de parentescos e proximidade genética é um dos grandes desafios que não se encontra em nenhum outro grupo biológico. Traduzindo em poucas palavras, a primeira vista qual a relação de proximidade que você vê entre um tatuzinho-de-jardim, um siri e um pitu?
Os crustáceos estão entre os grupos que apresentam a maior variação de tamanho entre os representantes do grupo, uma variação que chega de 1 para 1.000, como por exemplo o caranguejo japonês santola, Macrocheria kaempferi com 4m de comprimento, com grande caranguejo-tasmânia gigas com 46cm de carapaça com os minúsculos Nannotheres moorei com 1,5 m.m. de comprimento de sua carapaça, a menor espécie de caranguejo descrita. Os especialistas guardam a certeza de que há muita surpresa a ser apresentada à sociedade, como o caso do gênero Pygmaeopagurus spcom 0,76m.m. de comprimento de carapaça recentemente coletado em amostras de dragagem. Em termos de biomassa, o Krill da Antartica alcança em determinados momentos picos estimados em 500 milhões de toneladas, ultrapassando a biomassa de qualquer outro grupo animal. O nauplio, uma forma larval comum dos crustáceos é considerada como o tipo mais abundante de organismo sobre a Terra. Crustáceos têm sido encontrados em quase todos os ambientes da Terra.
Foto - Alunos da graduação UNESP -Campus SV/SP
Bibliografia
An Updated Classification
of the Recent Crustacea
By Joel W. Martin and George E. Davis
Natural History Museum of Los Angeles County
Science Series 39 – December 14, 2001
Não há na Terra quer se pense em grupos de plantas ou animais que apresente tanta diversidade morfológica como nos crustáceos. A diversidade e complexidade do grupo que nos surpreende e estimula a querer aprender mais e mais, como se estivéssemos trabalhando com uma fonte infinita de conhecimento e novas descobertas.
Talvez por serem terem vivido nos antigos oceanos da Terra Primitiva desde o Período Cambriano tiveram o tempo necessário para experimentarem formas que sobrevivessem a todas as profundas modificações que a Terra atravessou ao longo desses milhares de anos.
Organizar os crustáceos em grupos de parentescos e proximidade genética é um dos grandes desafios que não se encontra em nenhum outro grupo biológico. Traduzindo em poucas palavras, a primeira vista qual a relação de proximidade que você vê entre um tatuzinho-de-jardim, um siri e um pitu?
Os crustáceos estão entre os grupos que apresentam a maior variação de tamanho entre os representantes do grupo, uma variação que chega de 1 para 1.000, como por exemplo o caranguejo japonês santola, Macrocheria kaempferi com 4m de comprimento, com grande caranguejo-tasmânia gigas com 46cm de carapaça com os minúsculos Nannotheres moorei com 1,5 m.m. de comprimento de sua carapaça, a menor espécie de caranguejo descrita. Os especialistas guardam a certeza de que há muita surpresa a ser apresentada à sociedade, como o caso do gênero Pygmaeopagurus spcom 0,76m.m. de comprimento de carapaça recentemente coletado em amostras de dragagem. Em termos de biomassa, o Krill da Antartica alcança em determinados momentos picos estimados em 500 milhões de toneladas, ultrapassando a biomassa de qualquer outro grupo animal. O nauplio, uma forma larval comum dos crustáceos é considerada como o tipo mais abundante de organismo sobre a Terra. Crustáceos têm sido encontrados em quase todos os ambientes da Terra.
Foto - Alunos da graduação UNESP -Campus SV/SP
Bibliografia
An Updated Classification
of the Recent Crustacea
By Joel W. Martin and George E. Davis
Natural History Museum of Los Angeles County
Science Series 39 – December 14, 2001
2010 - ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE.
2010 – ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE.
A Organização das Nações Unidas ( O.N.U. ), elegeu para 2010 o ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE, com a clara intenção que possamos conhecer um pouco mais da vida que nos cerca.
Os objetivos do Ano Internacional da Biodiversidade são:
1.Ampliar a consciência sobre a importância de salvaguardar a biodiversidade para a continuidade da vida na Terra, identificando e combatendo as ameaças à vida .
2.Aumentar a consciência sobre a importância dos esforços já empreendidos por governos e comunidades para salvar a biodiversidade, promovendo a participação de todos.
3.Incentivar a sociedade, organizações e governos a tomarem medidas imediatas necessárias à defesa da perda da biodiversidade.
4.Promover soluções inovadoras para reduzir as ameaças sobre a biodiversidade.
5.Estabelecer um diálogo sobre as medidas a serem adotadas após o ano de 2010, garantindo a continuidade dos programas desenvolvidos.
É complicado tentar demonstrar por que há tanta preocupação em se defender as baleias, o mico-leão, a arara-azul, os manguezais, plantas e bichos que aparente nada, absolutamente nada têm haver com agente.
A resposta é uma só. Todas as formas de vida do planeta são dependentes uma das outras, estamos conectados à Terra, aos seres vivos, a água aos oceanos.
A Terra é nossa casa, plantas e animais são a nossa família. Se eles são ameaçados, nos também somos. Se um deles morre, nos também morremos um pouco.
O nosso desafio hoje é ter a grande oportunidade de mostrar as gerações futuras que nós aqui e agora conseguimos reverter o processo de destruição terrestre.Que a nossa maior arma é nossa consciência e atitude para lutar contra os gigantes que destroem a Terra a todo instante.
O ar que inspiramos agora vêm das algas invisíveis que flutuam nos oceanos. O ar que espiramos é absorvido pelas mesmas algas que filtram o ar da Terra. São essas mesmas algas invisíveis que alimentam os pequenos organismos que servem de alimento para os peixes e para as gigantes baleias. São essas algas pequenas algas flutuantes que espalhadas na água são filtradas por mariscos, ostras e mexilhões que alimentam pessoas humildes, pescadores ou que são servidos nos melhores restaurantes como as mais finas iguarias, nas preparações de pratos exóticos.
O nosso alimento diário certamente foi polinizado por borboletas e abelhas que vivem e dependem das matas, as mesmas que nos oferecem uma infinidade de ervas curativas e aromáticas, que sustentam nossas vidas.
A Organização das Nações Unidas ( O.N.U. ), elegeu para 2010 o ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE, com a clara intenção que possamos conhecer um pouco mais da vida que nos cerca.
Os objetivos do Ano Internacional da Biodiversidade são:
1.Ampliar a consciência sobre a importância de salvaguardar a biodiversidade para a continuidade da vida na Terra, identificando e combatendo as ameaças à vida .
2.Aumentar a consciência sobre a importância dos esforços já empreendidos por governos e comunidades para salvar a biodiversidade, promovendo a participação de todos.
3.Incentivar a sociedade, organizações e governos a tomarem medidas imediatas necessárias à defesa da perda da biodiversidade.
4.Promover soluções inovadoras para reduzir as ameaças sobre a biodiversidade.
5.Estabelecer um diálogo sobre as medidas a serem adotadas após o ano de 2010, garantindo a continuidade dos programas desenvolvidos.
É complicado tentar demonstrar por que há tanta preocupação em se defender as baleias, o mico-leão, a arara-azul, os manguezais, plantas e bichos que aparente nada, absolutamente nada têm haver com agente.
A resposta é uma só. Todas as formas de vida do planeta são dependentes uma das outras, estamos conectados à Terra, aos seres vivos, a água aos oceanos.
A Terra é nossa casa, plantas e animais são a nossa família. Se eles são ameaçados, nos também somos. Se um deles morre, nos também morremos um pouco.
O nosso desafio hoje é ter a grande oportunidade de mostrar as gerações futuras que nós aqui e agora conseguimos reverter o processo de destruição terrestre.Que a nossa maior arma é nossa consciência e atitude para lutar contra os gigantes que destroem a Terra a todo instante.
O ar que inspiramos agora vêm das algas invisíveis que flutuam nos oceanos. O ar que espiramos é absorvido pelas mesmas algas que filtram o ar da Terra. São essas mesmas algas invisíveis que alimentam os pequenos organismos que servem de alimento para os peixes e para as gigantes baleias. São essas algas pequenas algas flutuantes que espalhadas na água são filtradas por mariscos, ostras e mexilhões que alimentam pessoas humildes, pescadores ou que são servidos nos melhores restaurantes como as mais finas iguarias, nas preparações de pratos exóticos.
O nosso alimento diário certamente foi polinizado por borboletas e abelhas que vivem e dependem das matas, as mesmas que nos oferecem uma infinidade de ervas curativas e aromáticas, que sustentam nossas vidas.
sábado, 12 de junho de 2010
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